
O concei

to não é novo. Algumas campanhas ficaram famosas nos 80 e 90 lançando mão de campanhas provocativas. A marca italiana Benetton ficou internacionalmente conhecida pelas fotos usadas na produção dos seus catálogos (foto 1) e as polemicas criadas em torno do que as imagens colocavam em cheque. Embora não seja novidade para o mercado, para

o terceiro setor, em especial o brasileiro, aind

a há o que se pensar sobre o assunto. Isso considerando o potencial reflexivo que uma campanha com essa perspectiva pode gerar e o fato que elas podem representar menos custo. Isso porque de maneira geral essas campanhas possuem maior impacto e acabam por ganhar visibilidade fora da esfera do Terceiro Setor, já que acabam gerando virando notícia e mobilizando mídias de massa de forma expontânea. Organizações como Greepeace, conseguem com "uma faixa" e manifestações de muita ousadia dar visibilidade às suas causas. Outro exemplo, é o da Campanha contra AIDS realizada pela Liga da Juventude Socialista de Andaluzia/Espanha, que substituiu a óstia por um preservativo numa referencia ao ritual da missa católica. (foto 2). Agora a provocação e o impacto também podem ser bem humorados, como na campanha criada pela
Cramer-Krasselt (USA) para a clínica do Dr. John Mullaly. (foto 3 fonte:http://blogdadois.wordpress.com). No Brasil a ong
Afropress Agência de Comunicação Multiétinica causou polêmica quando criou a campanha (foto 4) para discutir a questão do racismo. O que você acha,
provocar funciona?
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