O mundo da comunicação caiu definitivamente na rede. As chamadas mídias sociais, formadas por dezenas de sites de relacionamentos, entraram de vez no pacote de canais de comunicação. O desafio é que "aprendemos que para uma comunicação precisa de um emissor, um receptor, uma mensagem, um meio de comunicação e uma resposta, até então não existia nenhum canal de comunicação que trazia esta resposta tão instantaneamente" Plinio Medeiros (http://www.socialmx.com)
Assim como as empresas precisam estar preparadas para respostas rápidas e para interagir com clientes, as onganizações não governamentais, no Brasil, precisam entrar e fazer uso dessas redes. Se para as empresas esse contato direto pode ser um desafio, para organizações sociais pode ser uma grande vantagem. Isso porque historicamente criticou-se o acesso deste segmento a canais de comunicação. A questão econômica sempre se configurou como um grande obstáculo, assim como os modelos e formatos de linguagem. Bem, agora essas mídias estão disponíveis GRATUITAMENTE. Agora as organizações podem por a boca a mundo: defender suas causas, apresentar seus argumentos e outras versões dos fatos e, principalmente, dialogar com diferentes atores. No Brasil há 35 milhões de usuários do Orkut, mas redes como o FaceBook e My Space vem ganhando espaço.
Essas redes são socialmente tão relevantes que o Supremo Tribunal Eleitoral está de olho no uso desses recursos durante as eleições.
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